Abda Melo

Negros ganham cerca de 1,2 mil a menos que brancos

Reportagem: Abda Melo Pesquisas apontam que disparidade salarial é uma das principais causas de desigualdade no Brasil O Brasil ocupa o 9º lugar no ranking de desigualdade social. A diferença salarial entre negros e brancos está entre as principais causas de desigualdade no país. De acordo com os dados de 2017 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) através da Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílio (Pnad) mostra que trabalhadores negros ganham cerca de R$ 1.200 a menos que os brancos e, a renda média para negros é de R$ 1.570, sendo que para brancos é de R$ 2.814, realizando as mesmas funções. Ainda de acordo com os dados, os índices de educação, os negros também estão abaixo. Apenas 8,8% da população negra com mais de 25 anos frequentou uma faculdade. Para a população.
Abda Melo

Igrejas históricas se destacam como patrimônio

Reportagem: Abda Melo Igrejas da Ordem 1ª e 3ª do Carmo, foram construídas nos séculos XVII e XVIII em Mogi das Cruzes O conjunto formado pelas Igrejas de Ordem Primeira e Terceira do Carmo de Mogi das Cruzes é um dos patrimônios históricos mais conhecidos da cidade. São dois edifícios que estão ligados internamente por um pátio atrás de uma torre. A Ordem Primeira é a mais antiga, tendo sido construída por volta de 1633, e a Terceira, que fica na esquina com a praça do Carmo, em 1780.

Gordofobia, o preconceito disfarçado de preocupação

Para a jornalista e professora Agnes Arruda, 35 anos, pesquisadora do tema, a concepção de que a pessoa gorda é alguém que come o dia inteiro abre as portas para uma vigilância constante da sociedade. “Se me veem comendo um lanche dizem ‘por isso que é gorda, não para de comer’, mas a pessoa está me vendo apenas naquele momento”, exemplifica. A vigilância gordofóbica tem consequências devastadoras sobre as pessoas, como baixa autoestima, insegurança, medo de frequentar lugares ou de ir a festas

Fake News: o Vírus da Desinformação

No fatídico ano de 2018, marcado pela polarização e pelo extremismo, para os mais atentos nas engrenagens nas quais o sistema político brasileiro opera, tornavam-se cada vez mais perceptíveis os indícios de que forças ocultas trabalharam para alavancar candidaturas durante as eleições. Mas foi só a partir de uma matéria publicada às vésperas do segundo turno, no jornal Folha de S. Paulo, por Patrícia Campos Mello, que todos (exceto os que formam os grupelhos negacionistas) puderam ter enfim suas